Há um detalhe que sempre me intrigou e que, ao mesmo tempo, sempre encarei como uma tremenda injustiça: quase não há material – seja na forma de livros de história, novelas, filmes, minisséries – que conte a história do negro após a abolição da escravatura. Nem nas escolas tal assunto é abordado. Na verdade, poucos livros ou revistas especializadas em história tocam no assunto. A única revista que tocou no assunto de forma um pouco mais complexa foi a História Viva, da Editora Duetto, e mesmo não tendo sido muito aprofundado foi bastante elucidativo. Eu também cheguei a ler tal assunto num livro do Ensino Médio, mas este também falava do assunto de forma superficial, embora com informações complementares ao da revista da Editora Duetto.
Nestas publicações, contavam como foram os primeiros dias do negro liberto, que não foram nada fáceis. Nos últimos anos de escravidão muitos deles, embora felizes com a possibilidade de se tornarem livres, não viam com bons olhos tal situação. Não viam, pois sabiam que ao deixarem de serem escravos não haveria uma estrutura que os transformassem em cidadãos comuns, o que de fato ocorreu. Nesta publicação da Revista História Viva, tal informação era confirmada, pois ali havia o relato de uma futura ex-escrava que temia o dia da Abolição, pois iria ficar na miséria, e por conta disso dizia que este dia seria uns dos piores da vida dela. E, de fato, foi o que ocorreu.
A Abolição fora dada aos ex-escravos não só pela pressão interna, mas pela fortíssima pressão do Império Britânico sobre o governo brasileiro. Até porque, na maioria dos países e colônias pelo mundo, a escravidão já tinha sido abolida há mais de 40 anos em relação a 1888. No que diz respeito a essa situação, o governo imperial até tinha um plano de integração destes futuros cidadãos que viriam a surgir a partir deste dia, que seriam contados não mais como animais ou bens, mas como pessoas ou habitantes deste país, como de fato o eram. Acontece que tal plano do governo fora frustrado, pois no ano seguinte e nos meses que se sucederam à abolição, eclodiu uma crise no governo imperial (na verdade ela se agravou). E acabou se agravando ainda mais, pois o governo, ao dar a abolição, não indenizou os ex-senhores de escravos e estes começaram a “pedir a cabeça” do governo imperial e a tramar pelo seu fim. E foi esse conjunto de fatos que fariam com que no ano seguinte fosse proclamada a República, (fato que completará 120 anos em novembro). Por conta disso, tal plano do governo de integrar os ex-escravos nunca foi adiante.
Os ex-escravos, jurídica e legalmente, deixaram de ser bens e viraram nada. Isso mesmo: nada! Isso porque, inicialmente, não criaram uma estrutura que lhes dessem nome, sobrenome e reconhecimento como cidadãos. Muitos, talvez a maior parte deles, saíram das fazendas por livre e espontânea vontade, enquanto outros, que foram poucos, conseguiram se tornar funcionários das fazendas onde um dia foram escravos, e houve, ainda, situações nas quais eles foram expulsos à bala das fazendas onde haviam sido escravos. A grande maioria não conseguia emprego em lugar nenhum, pois nas fazendas seus ex-senhores não os queriam mais, preferindo contratar imigrantes europeus. E mesmo naquelas onde chegaram a trabalhar com os imigrantes, seriam vítimas das discriminações destes últimos e da futura discriminação racista que passariam a sofrer para valer.
Para piorar as coisas, o novo governo republicano tentou implantar no Brasil as formas de governo racistas implementadas na África do Sul e nos EUA. Mas, felizmente, tal iniciativa não foi adiante e não deu certo entre a população, pois a mesma, desde os tempos da escravidão, sempre conviveu muito bem com os afro descendentes a ponto de senhores e senhoras terem escravos e escravas como amantes, coisa que nos países de origem anglo-saxônica não acontecia, ou seja, houve uma integração e uma miscigenação muito forte naquela época. Mas a conseqüência dessa medida, somada à falta de oportunidades, foi o fato de que o novo governo republicano, temendo que os ex-senhores pleiteassem indenização e principalmente que os ex-escravos pleiteassem direitos de cidadania e igualdades, destruiu todos os relatórios e documentos referentes à escravidão. Para quem não sabe, Ruy Barbosa foi um dos mentores desta sacanagem, pois apagou dados importantíssimos que favoreceriam os afro descendentes.
Uma fama com que os negros ficaram por muito tempo, e que ainda vão levar muitos anos para tirar, mesmo com todas as ações afirmativas, foi a de serem tachados como bandidos. Tal fato ocorre porque, como lhes eram negadas todas as oportunidades de trabalho, boa parte deles era obrigada a roubar para sobreviver e para sustentar suas famílias. Por conta disso, ficaram com tal fama que, atrelada ao racismo, piorou sua situação.
No campo da cultura, enquanto eram escravos, para impedir e evitar rebeliões, os senhores os liberavam para praticarem suas manifestações religiosas e culturais. Foi desta situação que surgiu o sincretismo religioso, onde cada deus africano era identificado com um santo da Igreja Católica. Um exemplo disso é São Jorge, que tem Ogum como deus africano equivalente. Após a instalação do governo republicano, tanto as práticas religiosas como as culturais passaram a ser combatidas ferozmente pela polícia e por alguns setores da Igreja que as encaravam como satanismo (tal como hoje as igrejas comerciais as encaram). Por exemplo, nos primeiros anos pós-abolição a polícia prendia os sambistas, assim como aqueles que praticavam a capoeira na Bahia.
Com relação à moradia e condições de vida, a situação também era das piores. Entre os primeiros habitantes das favelas estão os ex-escravos que, após deixarem as fazendas, foram morar nos cortiços das cidades e depois, com a destruição destes, foram ocupar os morros, sendo os dois primeiros a Providência (de onde veio o termo “favela”) e a Mangueira, ambos no Rio de Janeiro. Assim, viviam sempre em péssimas condições de saúde e saneamento, como ainda hoje.
De lá para cá, houve muitos avanços com relação aos direitos dos afro descendentes, mas ainda há muito o que fazer. Isso porque só agora, de vinte anos para cá, é que a situação do negro começou a ser discutida e avaliada. Antes disso não era, pois sempre se colocou na cabeça dos brasileiros de que somos uma democracia racial e, por conta disso, nunca se discutiu a situação do negro. Além disso, sempre se defendeu a idéia de que, por conta de não termos um racismo ao modo dos EUA e da África do Sul, nós éramos igualitários, e não racistas, o que não é verdade. No Brasil se vive um racismo velado, que pode ser tão prejudicial quanto o racismo anglo-saxão, justamente por não se admitir sua existência. E foi por conta disso que os direitos dos negros e também dos índios ficou relegado a segundo plano durante décadas e, dessa forma, evitou-se explorar a história pós-abolição. Assim, muita coisa se perdeu e muitos direitos deixaram de ser conquistados. Pior: as vítimas de tudo isso ainda sofrem até hoje. Escrevi este texto não só para chamar a atenção para a omissão histórica em termos gerais, como também por estarmos num momento em que se discutem questões como as cotas e o estatuto da igualdade racial. Para poder discuti-las é preciso que se tenha boa base e a maioria das pessoas – incluindo até mesmo antropólogos e sociólogos – não conhece direito tais histórias ou nunca se interessaHá um detalhe que sempre me intrigou e que, ao mesmo tempo, sempre encarei como uma tremenda injustiça: quase não há material – seja na forma de livros de história, novelas, filmes, minisséries – que conte a história do negro após a abolição da escravatura. Nem nas escolas tal assunto é abordado. Na verdade, poucos livros ou revistas especializadas em história tocam no assunto. A única revista que tocou no assunto de forma um pouco mais complexa foi a História Viva, da Editora Duetto, e mesmo não tendo sido muito aprofundado foi bastante elucidativo. Eu também cheguei a ler tal assunto num livro do Ensino Médio, mas este também falava do assunto de forma superficial, embora com informações complementares ao da revista da Editora Duetto.
De lá para cá, houve muitos avanços com relação aos direitos dos afro descendentes, mas ainda há muito o que fazer. Isso porque só agora, de vinte anos para cá, é que a situação do negro começou a ser discutida e avaliada. Antes disso não era, pois sempre se colocou na cabeça dos brasileiros de que somos uma democracia racial e, por conta disso, nunca se discutiu a situação do negro. Além disso, sempre se defendeu a idéia de que, por conta de não termos um racismo ao modo dos EUA e da África do Sul, nós éramos igualitários, e não racistas, o que não é verdade. No Brasil se vive um racismo velado, que pode ser tão prejudicial quanto o racismo anglo-saxão, justamente por não se admitir sua existência. E foi por conta disso que os direitos dos negros e também dos índios ficou relegado a segundo plano durante décadas e, dessa forma, evitou-se explorar a história pós-abolição. Assim, muita coisa se perdeu e muitos direitos deixaram de ser conquistados. Pior: as vítimas de tudo isso ainda sofrem até hoje. Escrevi este texto não só para chamar a atenção para a omissão histórica em termos gerais, como também por estarmos num momento em que se discutem questões como as cotas e o estatuto da igualdade racial. Para poder discuti-las é preciso que se tenha boa base e a maioria das pessoas – incluindo até mesmo antropólogos e sociólogos – não conhece direito tais histórias ou nunca se interessaHá um detalhe que sempre me intrigou e que, ao mesmo tempo, sempre encarei como uma tremenda injustiça: quase não há material – seja na forma de livros de história, novelas, filmes, minisséries – que conte a história do negro após a abolição da escravatura. Nem nas escolas tal assunto é abordado. Na verdade, poucos livros ou revistas especializadas em história tocam no assunto. A única revista que tocou no assunto de forma um pouco mais complexa foi a História Viva, da Editora Duetto, e mesmo não tendo sido muito aprofundado foi bastante elucidativo. Eu também cheguei a ler tal assunto num livro do Ensino Médio, mas este também falava do assunto de forma superficial, embora com informações complementares ao da revista da Editora Duetto.
Nestas publicações, contavam como foram os primeiros dias do negro liberto, que não foram nada fáceis. Nos últimos anos de escravidão muitos deles, embora felizes com a possibilidade de se tornarem livres, não viam com bons olhos tal situação. Não viam, pois sabiam que ao deixarem de serem escravos não haveria uma estrutura que os transformassem em cidadãos comuns, o que de fato ocorreu. Nesta publicação da Revista História Viva, tal informação era confirmada, pois ali havia o relato de uma futura ex-escrava que temia o dia da Abolição, pois iria ficar na miséria, e por conta disso dizia que este dia seria uns dos piores da vida dela. E, de fato, foi o que ocorreu.
A Abolição fora dada aos ex-escravos não só pela pressão interna, mas pela fortíssima pressão do Império Britânico sobre o governo brasileiro. Até porque, na maioria dos países e colônias pelo mundo, a escravidão já tinha sido abolida há mais de 40 anos em relação a 1888. No que diz respeito a essa situação, o governo imperial até tinha um plano de integração destes futuros cidadãos que viriam a surgir a partir deste dia, que seriam contados não mais como animais ou bens, mas como pessoas ou habitantes deste país, como de fato o eram. Acontece que tal plano do governo fora frustrado, pois no ano seguinte e nos meses que se sucederam à abolição, eclodiu uma crise no governo imperial (na verdade ela se agravou). E acabou se agravando ainda mais, pois o governo, ao dar a abolição, não indenizou os ex-senhores de escravos e estes começaram a “pedir a cabeça” do governo imperial e a tramar pelo seu fim. E foi esse conjunto de fatos que fariam com que no ano seguinte fosse proclamada a República, (fato que completará 120 anos em novembro). Por conta disso, tal plano do governo de integrar os ex-escravos nunca foi adiante.
Os ex-escravos, jurídica e legalmente, deixaram de ser bens e viraram nada. Isso mesmo: nada! Isso porque, inicialmente, não criaram uma estrutura que lhes dessem nome, sobrenome e reconhecimento como cidadãos. Muitos, talvez a maior parte deles, saíram das fazendas por livre e espontânea vontade, enquanto outros, que foram poucos, conseguiram se tornar funcionários das fazendas onde um dia foram escravos, e houve, ainda, situações nas quais eles foram expulsos à bala das fazendas onde haviam sido escravos. A grande maioria não conseguia emprego em lugar nenhum, pois nas fazendas seus ex-senhores não os queriam mais, preferindo contratar imigrantes europeus. E mesmo naquelas onde chegaram a trabalhar com os imigrantes, seriam vítimas das discriminações destes últimos e da futura discriminação racista que passariam a sofrer para valer.
Para piorar as coisas, o novo governo republicano tentou implantar no Brasil as formas de governo racistas implementadas na África do Sul e nos EUA. Mas, felizmente, tal iniciativa não foi adiante e não deu certo entre a população, pois a mesma, desde os tempos da escravidão, sempre conviveu muito bem com os afro descendentes a ponto de senhores e senhoras terem escravos e escravas como amantes, coisa que nos países de origem anglo-saxônica não acontecia, ou seja, houve uma integração e uma miscigenação muito forte naquela época. Mas a conseqüência dessa medida, somada à falta de oportunidades, foi o fato de que o novo governo republicano, temendo que os ex-senhores pleiteassem indenização e principalmente que os ex-escravos pleiteassem direitos de cidadania e igualdades, destruiu todos os relatórios e documentos referentes à escravidão. Para quem não sabe, Ruy Barbosa foi um dos mentores desta sacanagem, pois apagou dados importantíssimos que favoreceriam os afro descendentes.
Uma fama com que os negros ficaram por muito tempo, e que ainda vão levar muitos anos para tirar, mesmo com todas as ações afirmativas, foi a de serem tachados como bandidos. Tal fato ocorre porque, como lhes eram negadas todas as oportunidades de trabalho, boa parte deles era obrigada a roubar para sobreviver e para sustentar suas famílias. Por conta disso, ficaram com tal fama que, atrelada ao racismo, piorou sua situação.
No campo da cultura, enquanto eram escravos, para impedir e evitar rebeliões, os senhores os liberavam para praticarem suas manifestações religiosas e culturais. Foi desta situação que surgiu o sincretismo religioso, onde cada deus africano era identificado com um santo da Igreja Católica. Um exemplo disso é São Jorge, que tem Ogum como deus africano equivalente. Após a instalação do governo republicano, tanto as práticas religiosas como as culturais passaram a ser combatidas ferozmente pela polícia e por alguns setores da Igreja que as encaravam como satanismo (tal como hoje as igrejas comerciais as encaram). Por exemplo, nos primeiros anos pós-abolição a polícia prendia os sambistas, assim como aqueles que praticavam a capoeira na Bahia.
Com relação à moradia e condições de vida, a situação também era das piores. Entre os primeiros habitantes das favelas estão os ex-escravos que, após deixarem as fazendas, foram morar nos cortiços das cidades e depois, com a destruição destes, foram ocupar os morros, sendo os dois primeiros a Providência (de onde veio o termo “favela”) e a Mangueira, ambos no Rio de Janeiro. Assim, viviam sempre em péssimas condições de saúde e saneamento, como ainda hoje.
De lá para cá, houve muitos avanços com relação aos direitos dos afro descendentes, mas ainda há muito o que fazer. Isso porque só agora, de vinte anos para cá, é que a situação do negro começou a ser discutida e avaliada. Antes disso não era, pois sempre se colocou na cabeça dos brasileiros de que somos uma democracia racial e, por conta disso, nunca se discutiu a situação do negro. Além disso, sempre se defendeu a idéia de que, por conta de não termos um racismo ao modo dos EUA e da África do Sul, nós éramos igualitários, e não racistas, o que não é verdade. No Brasil se vive um racismo velado, que pode ser tão prejudicial quanto o racismo anglo-saxão, justamente por não se admitir sua existência. E foi por conta disso que os direitos dos negros e também dos índios ficou relegado a segundo plano durante décadas e, dessa forma, evitou-se explorar a história pós-abolição. Assim, muita coisa se perdeu e muitos direitos deixaram de ser conquistados. Pior: as vítimas de tudo isso ainda sofrem até hoje. Escrevi este texto não só para chamar a atenção para a omissão histórica em termos gerais, como também por estarmos num momento em que se discutem questões como as cotas e o estatuto da igualdade racial. Para poder discuti-las é preciso que se tenha boa base e a maioria das pessoas – incluindo até mesmo antropólogos e sociólogos – não conhece direito tais histórias ou nunca se interessaram por elas, e ainda combatem tais ações muitas vezes sem saber realmente a verdadeira realidade dos fatos. Portanto, escrevo no intuito de que, com o pouco de base que lanço aqui, os leitores interessados façam mais buscas no sentido de aprofundar o debate e de resgatar o que se perdeu em 121 anos de história e, a partir daí, tenham bases para não só discutir, mas também para lutar por direitos e corrigir injustiças históricas. É só!ram por elas, e ainda combatem tais ações muitas vezes sem saber realmente a verdadeira realidade dos fatos. Portanto, escrevo no intuito de que, com o pouco de base que lanço aqui, os leitores interessados façam mais buscas no sentido de aprofundar o debate e de resgatar o que se perdeu em 121 anos de história e, a partir daí, tenham bases para não só discutir, mas também para lutar por direitos e corrigir injustiças históricas. É só!
De lá para cá, houve muitos avanços com relação aos direitos dos afro descendentes, mas ainda há muito o que fazer. Isso porque só agora, de vinte anos para cá, é que a situação do negro começou a ser discutida e avaliada. Antes disso não era, pois sempre se colocou na cabeça dos brasileiros de que somos uma democracia racial e, por conta disso, nunca se discutiu a situação do negro. Além disso, sempre se defendeu a idéia de que, por conta de não termos um racismo ao modo dos EUA e da África do Sul, nós éramos igualitários, e não racistas, o que não é verdade. No Brasil se vive um racismo velado, que pode ser tão prejudicial quanto o racismo anglo-saxão, justamente por não se admitir sua existência. E foi por conta disso que os direitos dos negros e também dos índios ficou relegado a segundo plano durante décadas e, dessa forma, evitou-se explorar a história pós-abolição. Assim, muita coisa se perdeu e muitos direitos deixaram de ser conquistados. Pior: as vítimas de tudo isso ainda sofrem até hoje. Escrevi este texto não só para chamar a atenção para a omissão histórica em termos gerais, como também por estarmos num momento em que se discutem questões como as cotas e o estatuto da igualdade racial. Para poder discuti-las é preciso que se tenha boa base e a maioria das pessoas – incluindo até mesmo antropólogos e sociólogos – não conhece direito tais histórias ou nunca se interessaram por elas, e ainda combatem tais ações muitas vezes sem saber realmente a verdadeira realidade dos fatos. Portanto, escrevo no intuito de que, com o pouco de base que lanço aqui, os leitores interessados façam mais buscas no sentido de aprofundar o debate e de resgatar o que se perdeu em 121 anos de história e, a partir daí, tenham bases para não só discutir, mas também para lutar por direitos e corrigir injustiças históricas. É só!ram por elas, e ainda combatem tais ações muitas vezes sem saber realmente a verdadeira realidade dos fatos. Portanto, escrevo no intuito de que, com o pouco de base que lanço aqui, os leitores interessados façam mais buscas no sentido de aprofundar o debate e de resgatar o que se perdeu em 121 anos de história e, a partir daí, tenham bases para não só discutir, mas também para lutar por direitos e corrigir injustiças históricas. É só!
2 comentários:
eu post em meu blog. É a dura realidade. A defesa do que paga mais, do que pode mais, sem qualquer tipo de escrúpulo.
Opa, respondendo ao seu comentário em meu blog!=)
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