O grupo Aguia Branca desistiu do leilão, ao qual venceu, ao dar três cheques sem fundos ao leiloeiro Fenando Braga, apos o leilão do prédio da Manchete. Com este recuo da Aguia Branca, a Credicheque que ficou em vice, arrematou o predio.E desta vez, pagou os R$ 65,000,000,00 pedidos pela justiça.
Só que não para por ai. A empresa Prospéritas, sediada em São Paulo, que é dona do prédio do antigo Correio da Manhã e do predio da Justiça do Trabalho, na rua do Lavradio, naõ se conformou com a vitoria da Credicheque e entrou com um processo na justiça alegando que o leilão foi ilegal. Tal situação provocou desespero nos mais de 3 mil ex-funcionarios do grupo Bloch, que esperam anciosamete receber seus direitos trabalhistas e que viram na atitude da Prospéritas covardia.
A Prospéritas alega que a Credicheque poderá dar volta de novo nos ex-funcionários e que por isso ajuisou ação contra o leilão. Ja os ex-funcionarios não pensam da mesma forma e tentam convence-la a tirar este processo da justiça, para possibilitar a recepção do dinheiro da venda do prédio aos ex-funcionarios. Vale lembrar que os mesmos ajuizaram ação no STJ contra União para poder ter prioridade na recepção deste dinheiro, pois no ano retrasado, a Receita federal conseguiu liminar para receber na frente dos ex-funcionários.
Acrecentando, a Credicheque chegou a ganhar leilão no ano passado, mas devido a um embróglio com a Univeros a mesma não depositou e o leilão fôra anulado. Torçamos que tudo se resolva e que todos se saiam bem. Siceramente me espanta o fato de grupos como Vale, Globo, orgãos e empresas federais não terem participado deste leilão. Só empresas pouco conhecidas ou desconhecidas e sem site participaram deste leilão, excetuando é claro o grupo Aguia Branca ea Prospéritas, o reste é completamente desconhecida quase por completo. Só desejo uma coisa sorte a todos e que os ex-funcionários da Bloch recebam o que são seus. E só!
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